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Comércio exterior: Um novo horizonte às empresas brasileiras.

Publicado em 16/06/2014


Com o crescente aumento da globalização, o intercâmbio de produtos, serviços e pessoas tornou-se mais intenso. Segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no mês de agosto de 2013, a exportação alcançou valor de US$ 21,425 bilhões e média diária de US$ 932,5 milhões, segunda maior para meses de agosto, sendo superada apenas pela média de agosto de 2011 (US$ 1,137 bilhão).

Já as importações totalizaram o valor de US$ 20,199 bilhões e média diária de US$ 918,1 milhões, segunda maior para meses de agosto, sendo superada apenas pela média de agosto de 2011 (US$ 967,9 milhões). Sendo assim, é necessário um maior controle por parte dos governos para fazer com que as relações comerciais sejam justas e que nenhum setor da economia seja prejudicado.

No comércio exterior, os entes públicos utilizam mecanismos para assegurar o andamento correto das operações, podendo ser eles fiscal, cambial, comercial e financeiro.

Tratando-se de atividades mercantis, a política fiscal é a mais utilizada, pois a tributação funciona como forma de controle e fonte de arrecadação. Para tanto, criou-se políticas fiscais para incentivar ou não a comercialização, seja ela proveniente do exterior ou nacional, de bens, mercadorias e serviços que o momento econômico determina. Sendo que, tratando-se de importação, a utilização da tributação terá interferência direta na indústria doméstica, estimulando a concorrência e diversificando a pauta de produtos.

E é nesse cenário que empresários do setor privado buscam, a cada dia, alternativas de diminuírem seus custos, ou para aumento de lucratividade, ou para alcançar novos mercados, sendo nessa busca incessante que, encontrar incentivos tributários, torna-se uma ferramenta estratégica para eles.

Nas exportações há diversos programas e sites do governo federal que auxiliam e estimulam essa prática, tais como RADAR Comercial, ALICEWEB, Vitrine do Exportador, Exporta Fácil dos correios, entre outros. Já na importação, a solução que os empresários vêm buscando é desenvolver parcerias com empresas especializadas na área, que possam fornecer uma assessoria diferenciada, garantindo competitividade comercial, e maior segurança fiscal em suas movimentações.

Portanto, o comércio exterior tornou-se um novo horizonte às empresas brasileiras que pretendem expandir e diversificar seus negócios; os benefícios fiscais como forma de redução de custos. E para que essa operação ande de forma segura e estratégica, a parceria com assessorias especializadas é primordial.
Comércio exterior: Um novo horizonte às empresas brasileiras.

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Fonte: newscomex

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